sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Saída em grande

Olá minha gente!
Eu hoje não sei bem se vou fazer posts de beleza, mas eu tenho alguns para fazer, só não sei se vou conseguir fazer hoje.
Mas entretanto, apetece-me fazer um post de ténis, porque ontem á noite tive oportunidade de ver um jogi que queria muito ver e gosrava de o comentar.


Então, eu ando à hastante tempo a querer ver um jogo do Rui Machado, porque já não conseguia apanhar um há imenso tempo (penso que desde o Estoril Open do ano passado) e ontem finalmente tive a oportunidade de o fazer quando ele disputou os quartos-de-final do Open do Brasil contra o 1º cabeça-de-série, Nicolas Almagro.

O resultado, infelizmente, foi um pouco inglório para o Rui, que perdeu por 6-2 6-3, mas o marcador não é de todo um indicador do que realmente se passou naquele court.

Ao entrar para o jogo, o Rui era considerado por todos, incluindo o público brasileiro (os totóa estavam do lado do espanhol) e o próprio comentador da transmissão a que eu assisti como um adversário fácil, mas logo provou que esta opinião era errada ao lutar e quase conseguir (com alguma ajuda do espanhol) um break point num primeiro jogo de serviço bastante longo.

O primeiro set não foi fácil, e embora o Rui tenha tido bastantes break-points não concretizados, mostrando uma boa resposta, mostrou também bastantes dificuldades no serviço.

A situação melhorou no segundo set, em que o Rui manteve os 2 primeiros jogos de serviço, mas sendo breakado no 3º. No entanto, ele recuperou rápidamente a calma, para conseguir de imediato o contra-break. Infelizmente, ele voltou a ser breakado para o espanhol fechar o encontro (e proceder a uns festejos muito feios por sinal).

Foi um bom jogo para o Rui, que foi bastante sólido no seu jogo, impressionando nalgumas jogadas, e que esteve à altura do desafio de defrontar o espanhol nº13 do Mundo. No entanto, ficou, pelo menos em mim, a impressão de que para subir mais no ranking, o Rui precisa de trabalhar um pouco mais no seu serviço, e na variação de jogo, mas sobretudo nos aspectos mentais do jogo.

Apesar de tudo, foi bom ver que o Rui está agora a apostar mais em torneios ATP, e que conseguiu não só manter os pontos alcançados no ano passado, como penso que ganhou mais alguns. Na próxima segunda-feira saberemos se terá sido suficiente para ultrapassar o canadiano Raoric, um jogador neste momento em franca ascensão.

xoxo

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